A estreia de "Vermelho, Branco e Sangue Azul" chegou e nós precisamos conversar. Afinal, a adaptação do livro de Casey McQuiston que chegou nesta sexta-feira (11) pela prime video. E vamos te dizer se realmente vale a pena e se a adaptação realmente entrega tudo o que estavamos esperando.
Para quem não conhece a história, em "Vermelho, Branco e Sangue Azul" acompanhamos Alex, o filho da presidente dos Estados Unidos, interpretado pelo super carismático Taylor Perez, e o príncipe Henry da Inglaterra, interpretado por Nicholas Galitzine. Depois de um grande mal-entendido público entre os dois, eles são obrigados a fingir uma amizade para as câmeras para consertar as coisas. Porém, essa proximidade forçada entre os dois acaba impulsionando algo mais. Mas sem spoiler! Confira o trailer:
Se você fã daquele clichê "Sobre pessoas que se odeiam e depois se amam"— onde vemos sempre um personagem mais divertido e outro mais sério — esse filme definitivamente é para você. É impossível não cair na risada com os trejeitos sincerões do Alex e o quanto ele é GOSTOSO (e, claro, não se apaixonar pelo jeitinho romântico do Henry). Os dois se complementam perfeitamente!
Alerta real: se você, como nós, ficou deprimido com o romance fofíssimo entre o Charlie e o Nick, em "Heartstopper", sinto em dizer que "Vermelho, Branco e Sangue Azul" vai te causar o mesmo efeito. Esse é o tipo de filme que vai te fazer rir, chorar e ainda ficar com as bochechas vermelhas nas cenas mais quentes entre os dois. A química entre os dois atores é definitivamente perfeita . Inveja que fala neh? socorrooo…
Por fim, hora de responder: e aí, vale a pena ou não assistir à adaptação do livro de Casey McQuiston? Sim! Porém, vamos deixar dois avisos super importantes. O primeiro é sobre a classificação indicativa, claro. Aqui no Brasil, o filme é indicado para maiores de 16 anos. Sim, você ouviu isso certo. Eu não falei que tinha cenas hot? Então, é bom conversar com os seus pais antes de apertar o play eu mesmo quando indicava o livro quando trabalhava na livraria sempre avisava os pais dos adolescentes em questão (que claramente pegaram ódio da minha pessoa kkk).
Escrito por: Douglas Rodrigues
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