Coleção traz referências icônicas do jogo e homenageia a corrida global que mobiliza fãs e guildas do game
Camiseta de manga curta Omega Derpius Tee - Divulgação/Team Liquid |
Aqui você vai encontrar tudo sobre cultura pop. Vamos falar sobre filmes,séries,animes,cobertura de eventos, e etc. Vem com a gente que é SUCESSO!!
Coleção traz referências icônicas do jogo e homenageia a corrida global que mobiliza fãs e guildas do game
Camiseta de manga curta Omega Derpius Tee - Divulgação/Team Liquid |
A segunda temporada de Wandinha mal chegou e já está fazendo barulho — e não estamos falando só dos fãs sedentos por mais da filha favorita da Família Addams. A Netflix investiu pesado em uma megacampanha global de marketing e o Brasil, claro, está no centro dessa escuridão criativa!
Com ativações de marcas como Nubank, Guaraná Antarctica, Cheetos, Oreo e Vivo, a campanha no país não só traduz o clima gótico e irreverente da série, como também dá uma verdadeira aula de branding pop. É a maior campanha já feita pela Netflix para uma produção original, abrangendo mais de 15 países — e o Brasil brilhou (ou melhor, escureceu) com estilo.
Nubank + Wandinha = Influencer paranormal com toque de Tim Burton
A união improvável entre um banco digital e o universo sombrio de Wandinha rendeu uma peça única. O curta criado pelo Nubank contou com a bênção (e pitacos) do próprio Tim Burton e direção de Gandja Monteiro, que comandou episódios da série. Nele, acompanhamos o hilário personagem Pezinho, um fã da Mãozinha, tentando virar influencer com a ajudinha das soluções do roxinho.
A campanha foi além das redes sociais e aterrissou também em TVs e nos anúncios da Netflix — provando que até um pé pode dar um passo no estrelato se tiver criatividade (e uma boa conta bancária).
Guaraná Antarctica: Nostalgia gótica e pipoca com... Mãozinha?
O clássico jingle “pipoca com guaraná” voltou, mas com um toque sombrio digno de Nevermore. Com embalagens temáticas e um remix mais pop e misterioso, a marca colocou o Mãozinha como protagonista da campanha, criando uma conexão direta entre a cultura pop brasileira e a estética dark da série.
O resultado? Um comercial que parece ter saído direto de um universo alternativo onde o "estranho" é o novo normal.
Cheetos lança os “Thing-ertips” e vira lanche oficial dos fãs laranja
Prepare-se para lamber os dedos (literalmente): Cheetos transformou o Mãozinha em seu novo “porta-mão oficial”! A marca brincou com o clássico visual dos dedos sujos de queijo e lançou o conceito de “Thing-ertips of Cheetos”, com ativações nas redes, pontos de venda e até mídia externa.
Nos EUA e Canadá, ainda teve edição limitada de Cheetos Flamin’ Hot Fiery Skulls — e no México, o Mãozinha estrela o desafio de abrir um pacote de snacks sozinho. Uma campanha mundial com sabor sobrenatural!
Vivo e Oreo também entram na dança da escuridão
A Vivo preparou ativações em lojas e redes digitais para promover seu pacote com a Netflix, reforçando a presença tech no mundo sombrio de Wandinha.
Já a Oreo — depois do sucesso da edição especial de 2024 — retorna com um biscoito “da sorte” recheado de previsões misteriosas. Ideal para fãs que amam uma pitada de magia (e muito recheio).
E lá fora? Gótico global com Wendy’s, Booking, NYX e mais
A campanha não ficou só aqui. Pelo mundo, outras marcas também se renderam ao estilo de Wandinha:
• Wendy’s lançou um combo temático com molhos surpresa;
• Booking.com criou viagens inspiradas na Mortícia Addams (sim, turismo dark é real!);
• NYX Makeup lançou linha exclusiva na França com visual dark acadêmico;
• E até a seguradora espanhola Línea Directa embarcou na vibe sobrenatural.
Quando marketing encontra fandom (e não parece forçado)
Segundo Fernanda Guimarães, diretora de Parcerias de Marca da Netflix Brasil, o segredo foi respeitar a personalidade única da série.
“Wandinha já tem uma voz própria, o que permite pensar fora da caixa e criar campanhas que realmente falam com o fã”, afirma.
O VP global da Netflix, Magno Herran, reforça:
“O divertido é que a própria Wandinha odiaria campanhas publicitárias. Então subvertemos tudo com parceiros que abraçaram essa ironia.”
Números que arrepiam
• Mais de 350 milhões de visualizações da 1ª temporada;
• 1ª posição em 90 países;
• Mais de 1 bilhão de horas assistidas em 3 semanas;
• A nova campanha já soma 3 bilhões de impressões orgânicas;
• O trailer oficial da 2ª temporada acumula 169 milhões de views.
E se você ainda está se perguntando se vale a pena assistir: a Parte 1 da nova temporada estreia nesta quarta-feira, 6 de agosto, e promete elevar a história de Wandinha à enésima potência (com muita sombra e eyeliner).
Wandinha dominou o mundo... e o marketing também
A Netflix provou que marketing geek pode ser divertido, sombrio, inteligente e conectado com os fãs. Ao transformar marcas populares em personagens de um universo gótico-pop, a série mostra que até o “lado sombrio” pode ser brilhante — principalmente quando se fala diretamente com quem entende (e vive) a cultura nerd.
Wandinha não é só uma série. É um fenômeno. E agora também é… um combo com Guaraná e Cheetos.
Escrito por: CaioVersu
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Quarteto Fantástico: Primeiros Passos chegou chutando a porta do MCU — e não, não é só mais uma engrenagem no motorzinho da Marvel. É quase como se o estúdio tivesse dito: “Relaxa, senta aí e curte o show.” E a gente curte mesmo!
Com a importância do Quarteto pro futuro bombástico da Marvel — alô, Vingadores: Doomsday (2026) e Guerras Secretas (2027) — era fácil achar que esse filme ia ser só um grande trailer estendido pro que vem aí. Mas surpresa! Em vez de ficar preso naquela obrigação de entregar 30 easter eggs por minuto e referências que exigem diploma em "Marvelologia", o filme faz o quê? Se diverte! E nos diverte junto.
A trama se passa em uma Terra paralela, onde Reed Richards (Pedro Pascal), Sue Storm (Vanessa Kirby), Johnny Storm (Joseph Quinn) e Ben Grimm (Ebon Moss-Bachrach) já estão em ação, salvando o mundo com pose de veteranos. Mas o caos bate à porta com a chegada da estilosa Surfista Prateada (Julia Garner), que vem com um recadinho nada amigável: Galactus está chegando pra fazer da Terra o prato principal.
Ah, e como se isso já não fosse drama suficiente... Sue tá grávida. E o bebê pode ou não ser uma bomba de poderes cósmicos.
Só que a beleza do filme está justamente aí: em vez de viver tentando conectar pontos e deixar tudo cheio de amarras pro futuro, Primeiros Passos entrega uma história redondinha, com personalidade, visual de babar (a Nova York retrô-futurista é tipo Os Jetsons meets Marvel) e aquele climinha vintage que o diretor Matt Shakman — o mesmo de WandaVision — sabe fazer como ninguém.
Mas ó… tudo isso seria só enfeite se o coração do filme — o tal Quarteto — não funcionasse. E aqui, funciona bonito. Pedro Pascal manda bem como um Reed Richards inteligente e emotivo. Vanessa Kirby equilibra firmeza e ternura como a Sue. Já o Joseph Quinn… hmm, digamos que o Tocha Humana dele acende, mas não queima. Falta aquele carisma sacana que o personagem pede. E o Ebon Moss-Bachrach, como o Coisa? Traz emoção até mesmo coberto de pedra digital, apesar de ficar um pouco de lado na trama.
Ainda assim, quando os quatro estão juntos, a química acontece. É nesse entrosamento que o filme brilha: não como um épico de super-heróis, mas como uma comédia dramática familiar com poderes cósmicos — o que, sejamos honestos, é um baita combo.
A ação? Tá lá, com cenas de tirar o fôlego — destaque total pra Surfista Prateada brilhando em perseguições de outro mundo, e pra presença esmagadora de Galactus, que promete render bons pesadelos (e uaus!) na telona.
No fim das contas, Quarteto Fantástico: Primeiros Passos não tenta ser o próximo Ultimato. Ele quer ser ele mesmo — divertido, estiloso, com coração e, principalmente, com personagens que a gente quer abraçar (mesmo que um deles seja feito de pedra). E isso, convenhamos, já é superpoder suficiente pra conquistar a gente de novo.
Agora é torcer pra que o futuro do MCU continue nessa vibe mais leve, porque se o destino é incerto... pelo menos temos quatro heróis de confiança pra guiar o caminho.
Artista multipremiada trabalhou em jogos como Street Fighter II, Kingdom Hearts e FINAL FANTASY XV, e é considerada uma das maiores compositoras da história da indústria dos games
A Brasil Game Show anuncia mais uma atração para a edição 2025 do evento: Yoko Shimomura, compositora de trilhas sonoras de games icônicos como FINAL FANTASY XV (2016), Street Fighter II (1991), Super Mario RPG: Legend of the Seven Stars (1996) e dos títulos da franquia Kingdom Hearts. Yoko marcará presença nos dias 10 e 11 de outubro, quando participará do BGS Talks e de sessões de Meet and Greet e será homenageada pela BGS com o Lifetime Achievement Award, prêmio destinado a profissionais consagrados da indústria mundial de games.
“A música é um dos elementos mais importantes para dar imersão e emoção aos games, e algumas trilhas eternizam as lembranças dos jogadores com seus títulos preferidos”, afirma Marcelo Tavares, criador e CEO da Brasil Game Show. “Shimomura-san é uma lenda da indústria dos videogames, vencedora do BAFTA Game Awards e do Lifetime Achievement Award da GDC em 2024, e com certeza a sua presença vai enriquecer a BGS desse ano. É um orgulho termos no evento uma mulher tão talentosa e admirada”.
35 anos de carreira
Reconhecida mundialmente como uma das principais compositoras da indústria dos videogames, Yoko Shimomura é responsável por algumas das trilhas sonoras mais icônicas e emocionantes das últimas três décadas. Sua carreira começou na Capcom no final dos anos 1980, onde ganhou destaque internacional com seu trabalho em Street Fighter II, incluindo o inesquecível tema do personagem Guile. Anos depois, já na Square (atual Square Enix), contribuiu com composições marcantes para títulos como Super Mario RPG, Legend of Mana e Parasite Eve, trabalhos que consolidaram seu estilo único que combina elementos clássicos, orquestrais e contemporâneos.
Sua obra mais aclamada veio com a série Kingdom Hearts, na qual suas composições emocionais e cinematográficas tornaram-se parte essencial da identidade da franquia. Mais recentemente, foi responsável pela trilha de FINAL FANTASY XV, obra que reafirmou o seu prestígio dentro de uma das séries mais importantes da indústria. A música de Shimomura já foi interpretada por orquestras em diversas partes do mundo, em turnês como Kingdom Hearts Orchestra – World Tour e Video Games Live, e sua participação na BGS 2025 representa uma oportunidade rara e especial para o público brasileiro celebrar o legado de uma verdadeira lenda da música nos games.
Em 8 de abril de 2025, Yoko Shimomura foi homenageada com o BAFTA Fellowship, durante a 21ª edição do BAFTA Games Awards. Esse é o prêmio mais prestigioso concedido pela British Academy of Film and Television Arts (BAFTA) e reconhece as contribuições excepcionais e duradouras da artista à indústria de jogos eletrônicos.
Fase eliminatória começa no próximo sábado, valendo o título da primeira etapa e vaga na Esports World Cup, na Arábia Saudita