Claro que se você for um daqueles saudosistas que prioriza
sempre o original e se recusa a abraçar o futuro, meu amigo tenho uma péssima
notícia para você, ta perdendo um filmão.
Apesar de trazer alguns elementos e a essência do clássico, a
nova produção não se parece muito com o que passamos a infância vendo, como
rinocerontes correndo no meio da cidade ou aranhas gigantes atacando os
jogadores. Mas com certeza o contexto de sobrevivência, união e amizade foram
abordados com um tremendo sucesso.
Para quem não está familiarizado com a nova história, eis
aqui um resumão: quatro jovens estudantes que em nada se parecem, acabam na
detenção da escola onde estudam por terem violado algumas regras. E em como
todo bom clichê americano, todos eles se encontram nesse terror pós-aula e são
obrigados pelo diretor a arrumarem uma sala que há anos não é usada para nada e
que será reformada; com isso, um dos alunos encontra um vídeo game antigo e
tosos resolvem jogá-lo sendo sugados para dentro do jogo.
Calma, não estamos falando de Digimon (ok, piada ruim). Como
em todo bom jogo de vídeo game, cada um toma o corpo e personalidade de um avatar, passando a ser essa pessoa todo
o tempo. Regado de boas doses de comédia e aventura, o grupo tem o objetivo de
devolver uma valiosa e poderosa jóia para a estátua guardiã da floresta que foi
roubada.
Sim, temos animais gigantes enlouquecidos como no primeiro
filme, assim como uma rápida homenagem ao personagem de Robin Williams. Além
disso, contamos com o humor escrachado de Jack
Black interpretando a patricinha popular da escola, The Rock como o líder nerd,
Kevin Hart como o esportista e Karen Gillan como a nerd empoderada do grupo, contando com a
participação de Nick Jonas que é
peça fundamental na história.
Vale muito à pena assistir, principalmente se você está a
fim de dar boas risadas e está com a mente aberta para receber o novo formato
do jogo...ops, filme (haha).
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